Discutido em sessões de participação pública e com validação pelo Ministério do Turismo, o Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável do Tocantins é pré-requisito para estes e outros financiamentos que atuarão como ferramentas para o desenvolvimento do turismo tocantinense. Ele definirá ações, orientando a tomada de decisões e estabelecendo as prioridades na fase de investimentos a curto, médio e longo prazo, sendo um dos critérios de elegibilidade para que o Estado faça parte do Prodetur.
O prazo de execução é de cinco anos. O Ministério do Turismo incentiva a movimentação de milhares de brasileiros pelas cidades sede, além de aumentar o número de estrangeiros visitando o Brasil, dos 5,8 milhões atuais para 8 milhões até 2014, sendo 500 mil turistas durante a Copa do Mundo. De acordo com o Embratur – Instituto Brasileiro de Turismo, 47% da indústria do turismo no mundo veem os mercados emergentes - incluindo Brasil, Rússia, Índia e China - como grandes oportunidades de investimento para os próximos anos.
Massuia é taxativo: “o Tocantins quer criar alternativas de desenvolvimento para o Estado através do turismo como atividade econômica, fomentando os produtos da agricultura familiar, a cultura, o artesanato regional e as rotas alternativas rurais, de modo que os visitantes nacionais e internacionais sejam contemplados com um mercado turístico diversificado.”
Polo Jalapão: Mateiros, São Félix do Tocantins, Ponte Alta e Novo Acordo. Cantão: Araguacema, Caseara, Pium e Lagoa da Confusão. Palmas: Porto Nacional, Lajeado e Paraíso do Tocantins. Beneficiando, assim, 12 municípios e população de 304.306 pessoas. (Ascom SIC)